É notória a extensão territorial brasileira com proporção continental, fato que dificulta a atuação do monitoramento dos 16000 km de fronteiras e promove o ingresso de entorpecentes ilegalmente ao Brasil. Haja vista que as divisas são com os maiores produtores de drogas do mundo, como Venezuela, Bolívia, Colômbia e inclusive o Uruguai, onde a maconha é legalizada, por exemplo.
Este episódio torna-se negativo a partir do momento em que o tráfico de entorpecentes alimenta o comércio ilegal, sem arrecadar impostos para o Estado. Assim gera-se a indagação: Então a solução viável seria a legalização? Não seria. Pois iria contradizer as medidas de governo adotadas atualmente, como a instalação de UPP’s.
Além disso, as fronteiras de diversas nações europeias e norte-americanas contam com intensa fiscalização e monitoramento, e tendo o Brasil com relações privilegiadas para comércio, se promove o tráfico internacional, que expões negativamente a imagem brasileira, podendo ser utilizado como parâmetro pra desestimular pactos econômicos e financeiros com nações que tragam benefícios. Outro ponto negativo é o aumento de índices de criminalidade nas favelas e subúrbios dos centros urbanos maus desenvolvidos que possuem uma relação intrínseca com o consumo de entorpecentes e o narcotráfico.
Para melhorar este cenário são necessárias medidas longínquas, como o governo remanejar impostos para investir em protecionismo para guerras, uma vez que atualmente o Brasil possui relações internacionais confortáveis, para o investimento de tecnologias e mão de obra em locais de fronteiras. Além da rigorosa fiscalização de quem transita entre nações e dos produtos que adentram ao território, e da continuação do processo de pacificação das favelas com a atuação das UPP’s, investindo em projetos sociais com esporte, cultura e educação, traçando disciplina, conscientização e perspectiva de vida para os habitantes marginalizados.
Desta forma cabe ao governo estabelecer medidas protecionistas ao território além de investir nas populações à margem da sociedade com projetos socioculturais, alimentando uma conscientização ideológica e formando um ufanismo pela pátria.
