Da capital do mundo,
calçando trinta e nove, nada que não aprove.
Mãos também pequenas,
permitindo o encaixe em todas as cenas.
Um olhar preguiçoso,
não só pela malandragem;
mesmo assim, uma bela embalagem.
Quem me dera permitida fosse uma clonagem.
Sorrisos sinceros, retorno à infância.
Gargalhadas espontâneas, sempre dei relevância.
No início, lágrimas caladas, pela insegurança.
Permanecem na liderança, agora, pela distância.
O beijo úmido, casto e lúbrico.
Os carinhos, gentis e voluptuosos.
O toque que acalenta,
indo do oito ao oitenta.
Au revoir.
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